Estou procurando
Aquilo que está debaixo do meu nariz
Tateando sem perceber,por um triz
O mais imperceptivelmente impossível
Estou procurando
Aquilo que acho que não acho
Na angústia da minha busca
Só o inesperado me consola
A resposta para minhas perguntas
Move minhas juntas para um lugar qualquer
Onde me encontro,no momento
É só o que quero saber.
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2 comentários:
No acoplamento de elementos díspares, na criação de atmosferas oníricas, desarticulam-se os dados objetivos da realidade.
Ei, Lázaro, nem sei se comento teu poema ou essas palavras dificeis que minha amiga gosta de falar...kkk. Tua forma de escrever é bem, madura.
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